terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Tecnologia a serviço da educação e inclusão digital

A tecnologia está presente nas escolas, sendo que a multimídia promove a integração em alta escala , inovando a forma de ensinar e aprender. Professores e alunos fazem parte desse contexto e deslumbram-se com a realidade tecnológica, tornam-se ansiosos por descobrir as novidades que ela pode trazer.
A tecnologia auxilia e facilita a busca pelo conhecimento e é uma grande aliada para o desenvolvimento de projetos educacionais.A internet como recurso tecnológico educacional, não pode ser apresentada apenas como uma grande fonte de dados sobre diversos assuntos. O potencial de uso da internet visando proporcionar uma educação pautada no auxílio a inclusão digital permite a utilização de diversos tipos de softwares, sons, imagens, textos, vídeos e proporcionar a construção de conhecimento. Atualmente as crianças convivem desde muito cedo com o mundo tecnológico , logo seus interesses e padrões de pensamentos fazem parte deste universo.
Os estudantes, diante da possibilidade de  navegar na internet, descobrir novos endereços, divulgar suas descobertas e se comunicar com outros colegas, podem se perder entre tantas conexões possíveis e ter dificuldades em escolher o que é realmente signiicativo para eles. Portanto o uso da internet nas escolas deve ser planejado, pois o educador deve ser  orientador e estimulador do processo de ensino e aprendizagem, visando proporcionar um ambiente em seja divulgado e trabalhado cada vez mais a educação no propósito da inclusão digital  de modo que abranja todas as classes.

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Políticas e ações

Para que o brasil seja como diz o slogan, um país de todos, o governo federal executa e apóia planos de inclusão digital por meio de diversos programas e órgãos. Os detalhes dos programas da lista abaixo se encontra no site http://www.inclusaodigital.gov.br/


Programas





Tipologia de Políticas
De maneira geral, as políticas sociais podem ser organizadas em dois grupos:
Políticas Compensatórias (frentes de trabalho, programa de imposto de renda negativo,
seguro-desemprego, previdência social, distribuição de cestas básicas etc.) e Políticas
Estruturais (inclusão digital, regularização fundiária, moradia, provisão pública de
educação, políticas de micro crédito, reforma agrária, saúde, investimentos em infraestrutura
básica etc.).
As vantagens das políticas compensatórias são, em geral, a velocidade com que
seus efeitos são sentidos. Por exemplo, reajustes do salário mínimo são percebidos já no
primeiro contra-cheque ou carnê-previdenciário, após o reajuste, reduzindo a pobreza de
maneira instantânea. Entretanto, os seus efeitos são, em geral, fugazes. Na medida que após
a retirada destes incrementos do fluxo de renda a situação dos grupos afetados tenderia a
voltar para o status original
Em contraste, a metáfora associada às políticas estruturais é que "se dá a vara de
pescar ao invés de se dar o peixe". Ou seja, propicia-se uma capacidade de geração
permanente de renda. Por outro lado, o problema, em geral, apresentado a essas políticas é
a lentidão para que seus efeitos sejam sentidos. Por exemplo, as políticas educacionais
tradicionais surtem efeito apenas quando o indivíduo começa a trabalhar. Similarmente,
investimentos em infra-estrutura apresentam longas defasagens no processo de maturação
2.
2
menos permanente o incentivo dos indivíduos ao trabalho. Obviamente, no caso dos já idosos, esta questão é
menos relevante
Isto quando não cria uma espécie de síndrome dependente-doador diminuindo de maneira mais ouTIPOS DE POLÍTICAS DE COMBATE À POBREZA